sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Para quem gosta de Ler!

Não que tenha acabado minha inspiração para textos próprios, bem pelo contrário, tenho vários fermentando. Mas é que gostaria muito de compartilhar uns textos que me fazem rir de verdade.

Nunca gostei de livros de piadas pois eles normalmente são extremamente apelativos. Ler livros de piadas tem tanta graça para mim quanto ler bula de remédios ou a composição do shampoo, leitura típica de quando nos encontramos no banheiro desprevenidos de um bom jornal.

Mas Luis Fernando Veríssimo me faz rir GORDO! Entristeci quando soube de sua hospitalização e de seu quadro de saúde grave. Mas já esta tudo bem e espero que em breve ele me faça sorrir com textos novos!

Lá vai um Ótimo!



Lar Desfeito

José e Maria estavam casados há 20 anos e eram muito felizes um com o outro. Tão felizes que um dia, na mesa, a filha mais velha reclamou:

— Vocês nunca brigam?

José e Maria se entreolharam. José respondeu:

— Não, minha filha. Sua mãe e eu não brigamos.

— Nunca brigaram? — quis saber Vítor, o filho do meio.

— Claro que já brigamos. Mas sempre fizemos as pazes.

— Na verdade, brigas, mesmo, nunca tivemos. Desentendimentos, como todo mundo. Mas sempre nos demos muito bem...

— Coisa mais chata — disse Venancinho, o menor.

Vera, a filha mais velha, tinha uma amiga, Nora, que a deixava fascinada com suas histórias de casa. Os pais de Nora viviam brigando. Era um drama. Nora contava tudo para Vera. Às vezes chorava. Vera consolava a amiga. Mas no fundo tinha uma certa inveja. Nora era infeliz. Devia ser bacana ser infeliz assim. O sonho de Vera era ter um problema em casa para poder ser revoltada como Nora. Ter olheiras como Nora.

Vítor, o filho do meio, freqüentava muito a casa de Sérgio, seu melhor amigo. Os pais de Sérgio estavam separados. O pai de Sérgio tinha um dia certo para sair com ele. Domingo. Iam ao parque de diversões, ao cinema, ao futebol. O pai de Sérgio namorava uma moça do teatro. E a mãe de Sérgio recebia visitas de um senhor muito camarada que sempre trazia presentes para Sérgio.

Venancinho, o filho menor, também tinha amigos com problemas em casa. A mãe do Haroldo, por exemplo, tinha se divorciado do pai do Haroldo e casado com um cara divorciado. O padrasto de Haroldo tinha uma filha de 11 anos que podia tocar o Danúbio azul espremendo uma das mãos na axila, o que deixava a mãe do Haroldo louca. A mãe do Haroldo gritava muito com o marido.

Bacana.

— Eu não agüento mais esta situação — disse Vera, na mesa,

— Que situação, minha filha?

— Essa felicidade de vocês!

— Vocês deviam ter o cuidado de não fazer isso na nossa frente – disse Vítor.

— Mas nós não fazemos nada!

— Exatamente.

Venancinho batia com o talher na mesa e reivindicava:

— Briga. Briga. Briga.

José e Maria concordavam que aquilo não podia continuar. Precisavam pensar nas crianças. Antes de mais nada, nas crianças. Manteriam uma fachada de desacordo, ódio e desconfiança na frente deles, para esconder a harmonia. Não seria fácil. Inventariam coisas. Trocariam acusações fictícias e insultos.

Tudo para não traumatizar os filhos.

— Víbora, não! — gritou Maria, começando a erguer-se do seu lugar na mesa com a faca serrilhada na mão.

José também ergueu-se e empunhou a cadeira.

— Víbora, sim! Vem que eu te arrebento.

Maria avançou. Vera agarrou-se ao seu braço.

— Mamãe. Não!

Vítor segurou o pai. Venancinho, que estava de boca aberta e os olhos arregalados desde o começo da discussão — a pior até então —, achou melhor pular da cadeira e procurar um canto neutro da sala de jantar.

Depois daquela cena, nada mais havia a fazer. O casal teria que se separar. Os advogados cuidariam de tudo. Eles não podiam mais nem se enxergar.

Agora era Nora que consolava Vera. Os pais eram assim mesmo. Ela tinha experiência. A família era uma instituição podre. Sozinha, na frente do espelho, Vera imitava a boca de desdém de Nora.

— Podre. Tudo podre.

E esfregava os olhos, para que ficassem vermelhos. Ainda não tinha olheiras, mas elas viriam com o tempo. Ela seria amarga e agressiva. A pálida filha de um lar desfeito. Um pouco de pó-de-arroz talvez ajudasse.

Vítor e Venancinho saíam aos domingos com o pai. Uma vez foram ao Maracanã junto com Sérgio, o pai do Sérgio e a namorada do pai do Sérgio, a moça do teatro. O pai do Sérgio perguntou se José não gostaria de conhecer uma amiga da sua namorada. Assim poderiam fazer mais programas juntos. José disse que achava que não. Precisava de tempo para se acostumar com sua nova situação. Sabe como é.

Maria não tinha namorado. Mas no mínimo duas vezes por semana desaparecia de casa, depois voltava menos nervosa. Os filhos tinham certeza de que ela ia se encontrar com um homem.

— Eles desconfiam de alguma coisa? — perguntou José.

— Acho que não — respondeu Maria.

Estavam os dois no motel onde se encontravam, no mínimo duas vezes por semana, escondidos.

— Será que fizemos o certo?

— Acho que sim. As crianças agora não se sentem mais deslocadas no meio dos amigos. Fizemos o que tinha que ser feito.

— Será que algum dia vamos poder viver juntos outra vez?

— Quando as crianças saírem de casa. Aí então estaremos livres das convenções sociais. Não precisaremos mais manter as aparências.

Me beija.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

O que não se gosta de ouvir.

Eu era pequeno e sabia que havia aprontado, minha consciência já me punia previamente. Mas mesmo eu já tirando a lição daquele erro não me livraria da correção dos meus pais, que estava cada vez mais próxima de acontecer, bastava que eles descobrissem a arte.

"Eu não quero ouvir" pensei. Já me culpava o suficiente. Tive a brilhante ideia de me esconder no banheiro, trancar a porta e por lá passaria o resto da vida. Acabei dormindo e quando acordei ouvi duas vezes, por ter sumido e pela bagunça aprontada.

Essa fuga do que não queremos ouvir se tornou cada vez mais presente na minha vida, nem tanto nas minhas atitudes, mas como um comportamento cada vez mais comum nas pessoas próximas a mim, e porque não dizer na sociedade atual. Percebo que quando se comete erros, finge-se que nada aconteceu até que o tempo faça que todos esqueçam do ocorrido.

Pode parecer autodefesa, mas o nome correto é fuga. Fugitivos não resolvem seu problemas, vivem reféns deles. A atitude que inicialmente é inofensiva, vira hábito, e causa danos comportamentais muito sérios. Resulta em pais que não admitem os erros de seus filhos, profissionais que não aceitam feedback negativos, amigos que se afastam daqueles bons amigos que os corrigem.

Não tratamos mais dos assuntos que não nos agradam. Nos tornamos uma sociedade de mimados e covardes.

Cada vez mais nos fechamos em nossos erros, e nos afastamos de todos que nos amam. Passamos a tomar nossas decisões sozinhos, sem consultar ninguém, com medo que discordem e nos desmotivem. Acabamos só deixando por perto aqueles que alimentam a nossa vaidade e nos limitam a nós mesmos.

Mas o que ninguém percebe é que essa atitude é consequência da culpa que sentimos, da consciência que nos fala "você sabe que esta errado". A fuga não é dos outros, mas de si próprio.

Ao me esconder no banheiro eu ainda convivia com meu erro. Ele só foi embora quando eu o enfrentei. Não passe o resto da vida trancado. Ouça!


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Eu escuto Itapema também...


Eu escuto a Itapema, há quem diga rádio de velho, mas me faz bem aos ouvidos. E entre as músicas boas que só tocam lá estão as do Jamie Cullun. Vejam só, britânico!

A música não é dele, mas a versão que ele fez é muito melhor!


terça-feira, 13 de novembro de 2012

Friends, Lovers or Nothing


Outro dia eu falo mais do John Mayer, mas eu gosto das músicas desse cara desde que eu vi o clip "Bigger Than My Body", lá naquele ano que eu nem me lembro mais.

Hoje conheci essa música. Perfeita a letra!


 

Friends, Lovers Or Nothing

Now that we are over
As the loving kind
We'll be dreaming ways
To keep the good alive

Only when we want is not
A compromise
I'll be pouring tears
Into your drying eyes

Friends, lovers or nothing
There can only be one
Friends, lovers or nothing
We'll never be an 'inbetween'
So give it up

You whisper "Come on over"
'Cause you're two drinks in
But in the morning I will say
"Good-bye again"

Think we'll never fall into
The jealous game
The streets will flew
With blood of those who felt the same

Friends, lovers or nothing
There can only be one
Friends, lovers or nothing
We'll never be an 'inbetween'
So give it up

Anything other than yes is no
Anything other than stay is go
Anything less than I love you is lying


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Porque não Rir?

Estava eu ontem a ver um filme meio triste, e aquilo me angustiava. Via um pouquinho e pausava. Estava vendo porque muitas pessoas inteligentes dizem que ele é bom e eu sempre quis ser inteligente.

Mas a verdade é que foi um sacrifício aquele filme. Serviu para que eu nota-se como as pessoas gostam da angustia, das coisas tristes, de fazer de suas vidas um drama. Acho uma doença da sociedade atual esse choro sem motivo, ou motivado porém desnecessariamente cultivado.

Valorizamos o que nos faz sofrer, pois sofrer e chorar é viver nos dias de hoje. Que chato não? Não há nada de bom em cultivar uma vida triste!




Eu sofro, muito! Alguns dizem que sou carente, enfim. Mas eu não consigo passar um dia sem brincar, nem que seja brincar com a minha tristeza. Eu canto músicas sozinho em casa, imito pessoas, faço piadas sobre o cotidiano dirigindo sozinho (falo mesmo, em voz alta). Percebo os fatos engraçados do dia e guardo com carinho para contar no próximo encontro com amigos. Invento muitas coisas para as histórias terem graça.

Acho que trago essa vontade de fazer graça em público do meu pai, que sempre contou piadas nas reuniões de família. Ele conta muito bem. Essa vontade de fazer graça no dia a dia vem da minha mãe. Quando eu era pequeno e íamos atravessar a rua, eu e minhas irmãs de mãos dadas com a mãe ela dizia - vamos atravessar quando eu disser "Já!"... e ela dizia - Um, dois, três e Já.. Caré!

Um de nós poderia ter saído correndo e ter sido atropelado, mas sobrevivemos, e sempre rimos.

Infelizmente, consideramos mais maduras pessoas mais sisudas, sérias, introspectivas. Ser adulto e ser chato são quase sinônimos. Não me considero imaturo, mas se ter alegria de uma criança de vez em quando significa isso, que seja! Eu prefiro oscilar entre a criança e o adulto que há em mim!

Uma piada curta para acabar...

Joãozinho - Ô Vô, é verdade que os homens da nossa família morrem de repente?!

....

Joãozinho - Vôô, acorda vô!

Chore, de rir!

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Poesia numa hora dessas...

Recentemente eu escrevi que não existem "Almas Gêmeas". Não mudei a minha opinião quanto a isso, mas tive que escutar a crítica de uma das pessoas mais inteligentes que conheço, a minha mãe. Ela me disse:

- Exitem almas gêmeas, não é necessariamente alguém do sexo oposto que você se relacionará, mas alguém que te conhecerá antes que você precise falar. Uma grande amizade talvez.

Pensando nisso, e quem representa isso para mim, escrevi uns versos. Pode não ter ficado tão bom, algumas pessoas podem estranhar, mas ela entenderá, e é isso que importa!



Você, para mim!

Você que de longe me conhece
Como se dos teus momentos falasse
A distância ainda permanece
Mas o amor em mim você renasce

Contigo aprendi o sincero
Sem medo entreguei o que sou
E essa verdade eu espero
Reencontrar nos lugares que vou

Eu que sou nada, senão só um peixe
Serei menos ainda caso um dia você me deixe
Sou como lua, você como o Sol
Se eu brilho, é por você Carol.

Mais que música do dia...

Admito que conheci esses caras cheio dos meus preconceitos. Mas na época eu tive meus motivos, além do fato que eu não conseguia aceitar que a tanto tempo existisse algo tão bom e eu estivesse totalmente alienado.

Mas passou um bom tempo até que eu conseguisse entender que eles são mais que música boa, poesia boa, bom teatro. São uma causa! Acho que é aí que esta toda a magia...

A liderança do vocalista, poeta e palhaço não vem somente do talento mas do idealismo.

Além de tudo, por sorte, eu conheci cada música no meu tempo certo, quando cada verso faz mais sentido.

Dia 01/12 vou no meu primeiro show deles, e vou por eles...



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Música do Dia: Tears in Heaven


Eu não tenho nenhuma obrigação com artistas britânicos e nem estou fazendo isso porque "É pra lá que eu vou" mas a música do dia de hoje é do Eric Clapton.

Achei perdida pela casa uma biografia dele e comecei a ler. Ele que reconhecido com um dos maiores guitarristas de todos os tempos teve um processo de aprendizagem na música bem demorado. Isso me dá esperança para encontrar um sentido para aquele violão que eu comprei...

 


Além do escuro
Há paz
Estou certo
E eu sei que não haverão mais
Lágrimas no Paraíso


sábado, 3 de novembro de 2012

Música do Dia: Satisfaction

A música do dia de hoje (eu não sou obrigado a postar músicas todos os dias ta legal!) é Satisfaction do Rolling Stones.

O Rolling Stones é uma das bandas em atividade mais antigas do mundo, pelo menos das extremamente famosas. Foi fundada em 1962, completou esse ano 50 anos de carreira. Eles brigaram, usaram drogas e foram geniais ao longo desses anos. Mas uma coisa que chama muita atenção é a jovialidade desses caras.

Recentemente li a seguinte frase: "A juventude de um ser humano não se mede pelos anos que tem, senão pela curiosidade que armazena" Salvador Pániker.

Se esse é o segredo, acho que me sentirei sempre jovem, porque eu não consigo me satisfazer. 




quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Música do dia: Fix You

Uma das bandas que eu mais curto e, veja só, é britânica, é o Coldplay. Curto muito essa música...





Consertar Você

Quando você tenta o seu melhor, mas não tem sucesso.
Quando você consegue o que quer, mas não o que precisa.
Quando você se sente cansado, mas não consegue dormir.
Preso em marcha ré.

Quando as lágrimas começam a rolar pelo seu rosto.
Quando você perde algo que não pode substituir.
Quando você ama alguém, mas é desperdiçado.
Pode ser pior?

Luzes te guiarão até em casa
E aquecerão teus ossos
E eu tentarei, consertar você

Bem no alto ou bem lá embaixo.
Quando você está muito apaixonado para esquecer.
Mas se você nunca tentar,você nunca saberá
O quanto você vale.

Luzes te guiarão até em casa
E aquecerão teus ossos
E eu tentarei consertar você

Lágrimas rolam no seu rosto
Quando você perde algo que não pode substituir
Lágrimas rolam pelo seu rosto
E eu...

Lágrimas rolam pelo seu rosto
Eu te prometo que vou aprender com meus erros
Lágrimas rolam pelo seu rosto
E eu...

Luzes te guiarão até em casa
E aquecerão teus ossos
E eu tentarei, consertar você

Almas Gêmeas não existem!


Sei que o que vou falar vai ser forte para alguns, talvez esteja destruindo o sonho de adolescentes de vinte e poucos anos, mas a maior mentira inventada no campo das coisas do amor é a que todo mundo tem a uma "alma gêmea".

Existe essa crença que há uma pessoa no mundo que foi feita especialmente para você. Olhamos para casais felizes e dizemos "eles foram feitos um para o outro". Existe até uma música de uma banda católica que toca em todos os casamentos que diz "quando nasci o meu amor já te pertencia".

Alguns dizem que são almas gêmeas pois combinam em tudo! Outros dizem que são almas gêmeas pois são totalmente diferentes e portanto se complementam. Não há lógica nenhuma.

Acreditar que em um planeta de mais de 6 bilhões de pessoas você e sua alma gêmea moram na mesma cidade, no mesmo bairro e estudaram na mesma escola, ou tem amigos em comum, trabalham na mesma empresa, escolheram fazer o mesmo curso na mesma faculdade... Acreditar nisso traz magia para os relacionamentos, como se o universo todo de curvasse para que o amor dessas duas pessoas acontecesse, pois estava escrito... Escrito aonde? 

Se alguém esta predestinado a você, e você esta predestinado a esse alguém, logo você acredita em destino, e se acredita em destino, você não faz as escolhas de sua vida. Pode parecer lindo, mas na verdade seria Deus tirando a nossa liberdade, e ele nunca faria isso.

Não conheço muitas pessoas no mundo, mas as que conheço me fazem imaginar que existem muitas pessoas especiais, interessantes e que provavelmente eu me apaixonaria. Isso não quer dizer que eu tenha que me apaixonar por todas, mas me mostra que podem existir várias "almas gêmeas" para mim no mundo, logo, não existe nenhuma.

Sinceramente, acredito que a interferência de Deus nessa área é a seguinte: quando pedimos em oração alguém que nos ame, Deus nos envia alguém que também precisa ser amado. Relacionamentos que parecem "almas gêmeas" são relacionamentos de amor recíproco, e não falo de sentimento, mas de atitudes de cuidado e carinho.

Ninguém foi feito para ninguém. São as nossas escolhas que fazem a diferença.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Wonderwall

Essa música é pra lá de manjada e sabem o por que? porque é boa!

A saber, o Oasis era uma banda inglesa da cidade de Manchester e com certeza eu vou dar uma banda lá! Além da música, marcou a história da banda as brigas entre os irmãos Gallagher, o que me faz lembrar carinhosamente das minhas irmãs Mariane e Bruna!




Porque que eu to criando esse Blog?

Talvez eu esteja escrevendo isso para que eu mesmo leia e me justifique, não me sinta um nerd da internet, até porque estou longe de ser nerd, quanto mais da internet.

Porque eu estou criando mais um blog?

Primeiro e mais importante: Porque é de Graça! Posso criar mil blogs se eu quiser!

Mas a verdade é que eu estava sentindo falta de um lugar para escrever sobre as coisas que penso, sejam engraçadas ou não, escrever sobre o que eu sou, postar as músicas que gosto. Enfim, um blog que não tenha propósito central nenhum.

Além disso, farei uma viagem, e pela minha experiência em indiadas, é provável que ela renda histórias, então esta aqui o lugar que vou contá-las, além das mesas de bar, mas aí é só para meus amigos de verdade que bebem comigo!

Tenho mais 3 blogs.

leonardorehm.blogspot.com  que é o Leo profissional, e as vezes muito chato.

caraedi.blogspot.com  que é o Leo com seus amigos e suas teorias, nesse eu sou perigosamente chato.

kairos-svm.blogspot.com que é de um projeto de grupo de jovens da Igreja Católica que eu comecei a participar. Esse eu diria que é o Leo Cristão. Alguns diriam que é o Leo que tenta pagar de bom moço... eu gostaria que esses "alguns" fossem cuidar de suas vidas!


Acredito que esse vai ser o Leo que eu sou de verdade...